Navegar

13/06/2018

Criptografia moderna é baseada na matemática

 

Reprodução da coluna de Marcelo Viana na Folha de S. Paulo

É uma das questões mais antigas da civilização: como transmitir informações a outros sem que terceiros fiquem sabendo? Os gregos inventaram a palavra — criptografia vem de “kryptos” (secreto) e “graphein” (escrita) — mas a prática é antiga. Temos textos criptografados no Egito 4.000 anos atrás.

Um usuário famoso foi Júlio César. Em suas cartas confidenciais, o general romano substituía cada letra por outra três posições depois no alfabeto: A por D, B por E etc. Os destinatários invertiam a troca para lerem o texto.

Leia também: Obstáculos pouco visíveis para mulheres nas Ciências Exatas
No G1, presos retomam estudos e participam da OBMEP
Aprender matemática pode e deve ser prazeroso

Outro truque clássico é transpor a posição das letras, por exemplo, inverter a ordem dentro de cada palavra (“mob aid” no lugar de “bom dia”) ou cada frase.

Até recentemente, os métodos de criptografia eram combinações mais ou menos sofisticadas de substituição e transposição. As técnicas usadas na Segunda Guerra Mundial, incluindo o famoso enigma da marinha alemã, ainda eram desse tipo.

Para ler o texto na íntegra acesse o site do jornal ou confira na versão impressa

A Folha permite que cada leitor tenha acesso a dez textos por mês mesmo sem ser assinante.

Leia também: Prova da OBMEP reuniu alunos de mais de 54 mil escolas
Roda de Matemática ensina crianças a amar a disciplina
Pesquisadora usa Matemática no combate ao câncer